Blog da Marlizinha

domingo, 3 de julho de 2011

EXERCÍCIOS

Exercícios de Morfologia
1. O prefixo grego "dia" designa:
a) através - meio
b) reduplicação - inversão
c) ideia de privação - negação
d) posição inferior - movimento para dentro.

2. Indique o prefixo grego que indica posição inferior.
a) sub
b) semi -
c) - peri
d) hipo

3. Indique a origem das seguintes palavras: arcediago - bíblia - diabo
a) Germânica
b) Grega
c) Árabe
d) Hebraica

4. Neste período: "Talvez os diretores antevejam uma solução para o caso", indique o modo e o tempo do verbo.
a) subjuntivo - presente
b) indicativo - pretérito perfeito
c) subjuntivo - futuro
d) nenhuma das anteriores


5. Indique a alternativa que contenha o verbo "querer" conjugado na primeira pessoal do singular do futuro do presente (indicativo).
a) Amanhã eu queria ver os cadernos.
b) Amanhã eu quero ver os cadernos.
c) Amanhã eu queira ver os cadernos.
d) Amanhã eu quererei ver os cadernos.




6. "Nem sempre nós ................... (ir - pretérito imperfeito do indicativo) lá com vontade."Indique a conjugação correta.
a) iríamos
b) íamos
c) fôramos
d) vamos

7. Indique a alternativa absolutamente correta. Lembre-se de que estamos tratando agora dos verbos abundantes.
a) O funcionário não deveria ter aceitado a incumbência.
b) O funcionário não deveria ter aceito a incumbência.
c) As duas alternativas anteriores estão corretas.
d) Nenhuma das alternativas está correta.


8. Indique a grafia e leitura corretas do seguinte numeral cardinal: 3.726.
a) Três mil, setecentos e vinte e seis.
b) Três mil, e setecentos e vinte e seis.
c) Três mil e setecentos e vinte e seis.
d) Três mil, setecentos, vinte, seis.



9. Marque a opção em que há erro na identificação da classe da palavra destacada.
a) Júlia é uma executiva SEM parâmetros. - Preposição
b) Ricardo odeia que lhe digam O que é certo. - Artigo
c) Em tempos de mudança de ERA, é preciso estar atento. - Substantivo
d) Os homens assistem PERPLEXOS à revolução hormonal. – Adjetivo
10. Qual das palavras destacadas a seguir não é um adjetivo?
a) As pesquisas eliminaram PARTE da emoção.
b) Os BONS candidatos nem sempre são eleitos.
c) Nas eleições há feriado NACIONAL.
d) As GRANDES empresas patrocinam candidatos.
e) Os resultados são dados no dia SEGUINTE
11. Assinale a palavra cujo gênero está indevidamente indicado pelo artigo.
a) a cal
b) a dinamite
c) o suéter
d) o champanhe
e) a dó




12. "Mandou-me comprar o presente, mas não O fiz." A palavra em destaque é:
a) artigo
b) pronome átono
c) preposição
d) substantivo
e) pronome demonstrativo

13. "Em alguns textos, o vocabulário é MÍNIMO." A forma em destaque corresponde a:
a) superlativo absoluto sintético;
b) superlativo relativo de superioridade;
c) superlativo relativo de inferioridade;
d) superlativo absoluto analítico;
e) comparativo de inferioridade.

14. Das palavras abaixo, qual pode trocar de gênero, sem sofrer nenhuma alteração ortográfica, apenas pela troca de artigo que a anteceda?
a) princípio
b) biólogo
c) cientistas
d) professor
e) altura

15. Assinale o item em que a classe da palavra destacada está correta.
a) Quem fala em flor não diz TUDO. - pronome indefinido;
b) Quem fala EM flor diz demais. - conjunção;
c) O poeta se torna MUDO. - substantivo;
d) Que mata MAIS do que faca. - pronome indefinido;
e) Mais QUE bala de fuzil - advérbio.


16. A alternativa que apresenta classes de palavras cujos sentidos podem ser modificados pelo advérbio são:
a) adjetivo - advérbio - verbo.
b) verbo - interjeição - conjunção.
c) conjunção - numeral - adjetivo.
d) adjetivo - verbo - interjeição.
e) interjeição - advérbio - verbo.


17. Marque a frase em que o termo destacado expressa circunstância de causa:
a) Quase morri de vergonha.
b) Agi com calma.
c) Os mudos falam com as mãos.
d) Apesar do fracasso, ele insistiu.
e) Aquela rua é demasiado estreita.

18. "Enquanto punha o motor em movimento." O verbo destacado encontra-se no:
a) Presente do subjuntivo.
b) Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo.
c) Presente do indicativo.
d) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
e) Pretérito imperfeito do indicativo.
19. Aponte a opção em que muito é pronome indefinido:
a)O soldado amarelo falava muito bem.
b)Havia muito bichinho ruim.
c)Fabiano era muito desconfiado.
d)Fabiano vacilava muito para tomar decisão.
e)Muito eficiente era o soldado amarelo.
20. A flexão do número incorreta é:
a) tabelião - tabeliães.
b) melão - melões
c) ermitão - ermitões.
d) chão - chãos.
e) catalão - catalões.
21. Dos verbos abaixo apenas um é regular, identifique-o:
a) pôr.
b) adequar.
c) copiar.
d) reaver.
e) brigar.
22. A alternativa que não apresenta erro de flexão verbal no presente do indicativo é:
a) reavejo (reaver).
b) precavo (precaver).
c) coloro (colorir).
d) frijo (frigir).
e) fedo (feder).
23 A classe de palavras que é empregada para exprimir estados emotivos:
a) adjetivo.
b) interjeição.
c) preposição.
d) conjunção.
e) advérbio.
24. Em "Tem bocas que murmuram preces...", a seqüência morfológica é:
a) verbo-substantivo-pronome relativo-verbo-substantivo.
b) verbo-substantivo-conjunção integrante-verbo-substantivo.
c) verbo-substantivo-conjunção coordenativa-verbo-adjetivo.
e) verbo-adjetivo-pronome indefinido-verbo-substantivo.
f) verbo-advérbio-pronome relativo-verbo-substantivo.
25. A alternativa que possui todos os substantivos corretamente colocados no plural é:
a) couve-flores / amores-perfeitos / boas-vidas.
b) tico-ticos / bem-te-vis / joões-de-barro.
c) terças-feiras / mãos-de-obras / guarda-roupas.
e) arco-íris / portas-bandeiras / sacas-rolhas.
f) dias-a-dia / lufa-lufas / capitães-mor.

26. Indique a frase em que o verbo se encontra na 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo:
a) Faça o trabalho.
b) Acabe a lição.
c) Mande a carta.
d) Dize a verdade.
e) Beba água filtrada.

27. Em "Escrever é alguma coisa extremamente forte, mas que pode me trair e me abandonar.", as palavras grifadas podem ser classificadas como, respectivamente:
a) pronome adjetivo - conjunção aditiva.
b) pronome interrogativo - conjunção aditiva.
c) pronome substantivo - conjunção alternativa.
d) pronome adjetivo - conjunção adversativa.
e) pronome interrogativo - conjunção alternativa.

28. Marque o item em que a análise morfológica da palavra sublinhada não está correta:
a) Ele dirige perigosamente - (advérbio).
b) Nada foi feito para resolver a questão - (pronome indefinido).
c) O cantar dos pássaros alegra as manhãs - (verbo).
d) A metade da classe já chegou - (numeral).
e) Os jovens gostam de cantar música moderna - (verbo).




Fonte: http://www.graudez.com.br/portugues
http://www.soportugues.com.br

sábado, 20 de novembro de 2010

INTERJEIÇÃO


Puxa vida! O assunto de hoje é: INTERJEIÇÃO.
Oba!

Interjeição é a palavra invariável que exprime emoções, sensações,
estados de espírito, ou que procura agir sobre o interlocutor, levando-o
a adotar certo comportamento sem que, para isso, seja necessário fazer uso
de estruturas lingüísticas mais elaboradas.

Ah! Pode exprimir prazer, deslumbramento, decepção;
Psiu! Pode indicar que se está querendo atrair a atenção do interlocutor, ou que deseja que ele faça silêncio.

Outras interjeições e locuções interjetivas podem expressar:

Alegria: oh!, ah!, oba!, viva!;
Dor: ai!, ui!;
Espanto, surpresa: oh!, ah!, ih!, opa!, céus!, puxa!, chi!, gente!, hem?!, meu Deus!, uai!;
Chamamento: olá!, alô!, ô!, oi!, psiu!, psit!, ó!;
Medo: uh!, credo!, cruzes!, Jesus!, ai!;
Desejo: tomara!, oxalá!, queira Deus!, quem me dera!;
Pedido de silêncio: psiu!, calado!, quieto!, bico fechado!;
Estímulo: eia!, avante!, upa!, firme!, toca!;
Afugentamento: xô!, fora!, rua!, toca!, passa!, arreda!;
Alívio: ufa!, uf!, safa!;
Cansaço: ufa!.

A compreensão de uma interjeição depende da análise do contexto em que ela aparece.

Quando a interjeição é expressa por mais de um vocábulo, recebe o nome de locução interjetiva.
Ora bolas!, cruz credo!, puxa vida!, valha-me Deus!, se Deus quiser!
Macacos me mordam!



A interjeição é considerada palavra-frase, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Não desempenha função sintática.

Para que você possa entender melhor este assunto, assita:

Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/interjeicao.htm
http://www.portugues.com.br/gramatica/morfologia/interjeicoes.html


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CONJUNÇÃO

As conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical utilizados para o estabelecimento da relação entre duas orações, ou ainda a relação dois termos que se assemelham gramaticalmente dentro da mesma oração. As conjunções podem ser de dois tipos principais: conjunções coordenativas ou conjunções subordinativas.

Conjunções Coordenativas

Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais.

As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos
  • aditivas
  • adversativas
  • alternativas
  • conclusivas
  • explicativas


Conjunções Coordenativas Aditivas

As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração a outra de mesma função gramatical. Estabelecem relação de soma, adição de idéias.

São elas: e, nem (= também não), mas também (geralmente antecedido de não só)
Ex.:
  • Todos aqui estão contentes e despreocupados.
  • João apeou e deu bons-dias a todos.
  • O acontecimento não foi bom nem ruim.

Conjunções Coordenativas Adversativas

As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical.
São elas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto.

Conjunções Coordenativas Alternativas

Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. Estabelecem, então, relação de alternância, opção, escolha.
São elas
  • ou...ou
  • ora...ora
  • quer...quer
  • já...já
  • seja...seja
Ex.:
  • Tudo para ele era vencer ou perder.
  • Ou namoro a garota ou me vou para longe.
  • Ora filosofava, ora contava piadas.

Conjunções Coordenativas Alternativas

Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração.
Estabelecem, então:
  • relação de alternância
  • opção
  • escolha
São elas
  • ou...ou
  • ora...ora
  • quer...quer
  • já...já
  • seja...seja
Ex.:
  • Tudo para ele era vencer ou perder.
  • Ou namoro a garota ou me vou para longe.
  • Ora filosofava, ora contava piadas.

Conjunções Coordenativas Conclusivas

As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o conseqüência.
São elas
  • logo
  • portanto
  • por isso
  • por conseguinte
  • assim
  • então
  • enfim
  • pois (após o verbo)
Ex.:
  • Estudou muito, portanto irá bem no exame.
  • O rapaz é bastante inteligente será, pois, um privilegiado na entrevista.

Conjunções Coordenativas Explicativas

Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais uma seja a explicação, justificativa do que está expresso em outra.
  • São elas
  • que
  • porque
  • pois (antes do verbo)
  • na verdade
  • ademais
  • de mais a mais...
Ex.:
  • Vamos almoçar, que estou morrendo de fome.
  • Entre, que está muito frio.
  • Não chegue atrasado, pois sairemos no horário combinado.

Conjunções Subordinativas

As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações. Essa relação se caracteriza pela dependência de sentido. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra.
As conjunções subordinativas são classificadas em:
  • causais
  • concessivas
  • condicionais
  • comparativas
  • conformativas
  • consecutivas
  • proporcionais
  • finais
  • temporais e integrantes

Conjunções Subordinativas Integrantes

Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos).
As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida).


Conjunção, na gramática, é uma classe de palavras invariáveis que serve para conectar orações, estabelecendo entre elas uma relação de dependência ou de simples coordenação.
Alguns exemplos de conjunções são: portanto, logo, pois, como, mas, e, embora, porque, entretanto, nem, quando, ora, que, porém, todavia, quer, contudo, seja, conforme etc.

Classificação das Conjunções

O estudo das conjunções é bastante amplo e foi portanto dividido de acordo com a sua classificação formal. Segue a lista dos tipos de conjunções:

Conjunção subordinativa

Liga orações dependentes a uma oração principal cujo sentido é incompleto.
Serve para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração.

Integrantes

São duas
1. que
2. se
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando incerteza, se:
  • Afirmo que sou estudante.
  • Não sei se existe ou se dói.
  • Espero "que" você não demore

OBSERVAÇÃO
Uma forma de identificar quando o ´´se`` e o ´´que`` são conjunção integrante ,podemos substitui-los por ´´isso`` ,´´isto`` e ´´aquilo``
Ex.:
  • Afirmo que sou estudante.(Afirmo isto)
  • Não sei se existe ou se dói.( Não sei ´´isto`` existe ou ´´aquilo`` dói.)
  • Espero "que" você não demore(Espero isto)

Adverbiais

As adverbias podem ser classificada de acordo com o valor semântico que possuem.Assim pode ser:

Conjunção causal

  • porque
  • pois
  • por quanto
  • como
  • pois que
  • por isso que
  • já que
  • uma vez que
  • visto que
  • visto como
  • que
Inicia uma oração subordinada denotadora de causa.
  • Dona Luísa fora para lá porque estava só.
  • Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
  • Como o frio era grande, aproximou-se das labaredas.

Conjunção comparativa

  • que
  • (mais/menos/maior/menor/melhor/pior) do que
  • (tal) qual
  • (tanto) quanto
  • como
  • assim como
  • bem como
  • como se
  • que nem
Iniciam uma oração que contém o segundo membro de uma comparação. Indica COMPARAÇÃO entre dois membros.
  • Era mais alta que baixa.
  • Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
  • O menino está tão confuso quanto o irmão.
  • O bigode do seu Leocádio era amarelo, espesso e arrepiado que nem vassoura usada.

Conjunção concessiva

embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que,e, etc.
Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la.
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
É todo graça, embora as pernas não ajudem ..

Conjunção condicional

  • se
  • caso
  • quando
  • contanto que
  • salvo se
  • sem que
  • dado que
  • desde que
  • a menos que
  • a não ser que
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal.
Seria mais poeta, se fosse menos político.
Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.

Conjunção conformativa

  • conforme
  • como
  • segundo
  • consoante
Inicia uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.
  • Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece.
  • Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial. (Machado de Assis)

Conjunção consecutiva

que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior.
  • Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
  • Falou tanto na reunião que ficou rouco

Conjunção explicativa

  • porque
  • porquanto
  • que
  • pois
Iniciam uma oração coordenada que explica um fato anterior.
  • Reza, que Deus ajuda.

Conjunção final

  • para que
  • a fim de que
  • porque [= para que]
  • que
Iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal
  • Aqui vai o livro para que o leia.
  • Fiz-lhe sinal que se calasse.
  • Chegue mais cedo a fim de que possamos conversar.

Conjunção proporcional

  • à medida que
  • ao passo que
  • à proporção que
  • enquanto
  • quanto mais ... (mais)
  • quanto mais (tanto mais)
  • quanto mais ... (menos)
  • quanto mais ... (tanto menos)
  • quanto menos ... (menos)
  • quanto menos ... (tanto menos)
  • quanto menos ... (mais)
  • quanto menos ... (tanto mais)
Iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
  • Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
  • Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
  • O preço da carne aumenta à proporção que esse alimento falta no mercado.
  • Conjunção temporal

  • quando
  • antes que
  • depois que
  • até que
  • logo que
  • sempre que
  • assim que
  • desde que
  • todas as vezes que
  • cada vez que
  • apenas
  • mal, que [= desde que]
Iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo
  • Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
  • Implicou comigo assim que me viu.

Observações gerais

Uma conjunção é na maioria das vezes precedida ou sucedida por uma vírgula (",") e muito raramente é sucedida por um ponto (".").
Seguem alguns exemplos de frases com as conjunções:
  • "Aquele é um bom aluno, portanto deverá ser aprovado."
  • "Meu pai ora me trata bem, ora me trata mal."
  • "Gosto de comer chocolate, mas sei que me faz mal."
  • "Marcelo pediu que trouxéssemos bebidas para a festa."
  • "João subiu e desceu a escada."
Quando a banda deu seu acorde final, os organizadores deram início aos jogos.
Em geral, cada categoria tem uma conjunção típica. Assim é que, para classificar uma conjunção ou locução conjuntiva, é preciso que ela seja substituível, sem mudar o sentido do período, pela conjunção típica.
Por exemplo, o "que" somente será conjunção coordenativa aditiva, se for substituível pela conjunção típica "e".
Veja o exemplo:
  • "Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és."
  • "Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és."
As conjunções alternativas caracterizam-se pela repetição, exceto "ou", cujo primeiro elemento pode ficar subentendido.
As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituição pelo tipo (conjunção típica) só é possível se forem devolvidas ao início da oração.
A diferença entre as conjunções coordenativas explicativas e as subordinativas causais é o verbo: se este estiver no imperativo, a conjunção será coordenativa explicativa: "Fecha a janela, porque faz frio."
O "que" e o "se" serão integrantes se a oração por eles iniciada responder à pergunta "Qual é a coisa que…?", formulada com o verbo da oração anterior.

Veja o exemplo:
  • Não sei se morre de amor. (Qual é a coisa que não sei? Se se morre de amor.)
O uso da conjunção "pois" pode a ser classificada em:
  • Explicativa, quando a preposição estiver antes do verbo
  • Conclusiva, quando a preposição estiver depois do verbo
  • Causal, quando a preposição puder ser substituida por "uma vez que".

Para que você possa entender melhor este assunto, assita:




Fonte: pt.wikipedia.org


PREPOSIÇÃO

A motocicleta de Cláudio era nova.
A- artigo
Motocicleta- substantivo
Cláudio- substantivo próprio
Era- verbo
Nova- adjetivo
De- ???? É uma preposição


Trabalhemos com alegria.

Trabalhemos- verbo
Alegria- substantivo
Com- ???? É uma preposição.

Isabel mora em Niterói.

Isabel- substantivo próprio
Mora- verbo
Niterói- substantivo próprio
Em- ??? É uma preposição

Qual a função do de, com e em nestas frases?

Estão ligando termos dependentes (Cláudio, alegria e Niterói) a termos principais (motocicleta, trabalhemos e mora): são preposições, por isso são chamados conectivos.

Definindo preposição:

É uma palavra invariável que liga um termo dependente a um termo principal, estabelecendo uma relação entre ambos.

Os termos que vêm antes da preposição são chamados antecedentes, e os que vêm depois são chamados consequentes.

Livro de Pedro.

Antecedente preposição consequente.

A preposição faz com que o termo antecedente tenha relação com o termo consequente; o sentido do primeiro é explicado pelo segundo.

Quando dizemos:

A motocicleta de Claudio era nova.
Posse

Trabalhemos com alegria.
Comemos uma pizza à italiana.
Modo

Estou com você.
União, companhia

Serra está contra Dilma.
Oposição

Andar por aí.
Movimento

Isabel mora em Niterói.
A professora está ante o quadro.
Irei até você.
Estou entre amigos.
O réu está perante o juiz.
O gato dorme sob a mesa.
Os livros estão sobre a mesa.
Lugar

Saímos sem destino.
Ausência, falta

Ir a Uberlândia.
Eles vão para a Bélgica.
Destino

Cortar com a faca.
Instrumento

A vassoura serve para varrer a casa.
Finalidade

Aos vinte dias deste mês.
Saímos após a prova.
Em dezembro estaremos de férias.
Tempo

Vender a preço de banana.
Preço

Gosto de bolo de farinha.
Deve-se fazer o bolo com fubá.
Matéria

Nosso professor é mestre em linguística.
Especialidade

Aqui estamos falando sobre preposições.
Assunto

Na faculdade estamos diariamente sob pressão.
Estado

Vim do japão.
Origem


Enviar por e-mail.
Viajar pelo ar.
Andar a cavalo.
Meio


Concessão:

A preposição vincula um termo dependente a um termo principal ou subordinante, estabelecendo entre ambos relações de posse, modo, lugar, oposição instrumento etc.

Prostradas ante o meu retrato, minhas irmãs rezavam. (Aníbal Machado)

Do ponto de vista sintático, a preposição liga palavras entre si.
Do ponto de vista mórfico, a preposição é invariável.
Do ponto de vista semântico, a preposição estabelece relação de vários sentidos entre as palavras que liga.

Estou sem fome desde ontem.
Minha escova estava sobre a pia.

A, ante, após, até, com, contra, de, dês, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás etc.


São preposições essenciais, pois funcionam somente como preposições.

Preposições essenciais - Exceções
Após, acidentalmente, pode ser advérbio, com significação de atrás, depois:

Ex.:Terminou a festa à meia-noite e as visitas saíram logo após.

Trás, modernamente, só se usa em locuções adverbiais e prepositivas: por trás, para trás, por trás de.

Para, na fala popular, apresenta na forma sincopada pra:
Trás um chazinho pra gente!

Até pode ser palavra denotativa de inclusão:
Ex.: Os ladrões roubaram-lhe até a roupa do corpo.

Vestimo-nos conforme a moda e o tempo.
Os heróis tiveram como prêmio uma coroa de louros.

Conforme (= de acordo com),
consoante, segundo, durante, mediante, visto (= devido a, por causa de),
como etc.

São preposições acidentais, pois pertencem a outra classe de palavras, mas em determinados contextos, exercem função de preposição.

Somos a favor da fotocópia.
Advérbio + preposição

O frango foi por entre as pernas do goleiro.
Preposição+ preposição


Locuções prepositivas são formadas, geralmente, por advérbio ou locução adverbial mais preposição ou por duas preposições.


Naquele palácio há uma princesa.
Vou à missa hoje.
Aquele casaco é dele.

Contração é a junção da preposição com artigo, pronome ou advérbio. Na contração há perda de fonemas.
num = em + um dele = de + ele pelo = per + o
àquele = a + aquele deste = de + este à = a + a
àquela = a + aquela disto = de + isto às = a + as
àquilo = a + aquilo daqui = de + aqui do = de + o
daquilo = de + aquilo nesse = em + esse
naquilo = em + aquilo no = em + o
naquele = em + aquele

Com a preposição com, podemos formar formas especiais de pronomes:
Comigo, conosco, contigo, consigo.

Aonde vamos?
Vamos ao cinema.
Vou à igreja aos domingos.

Combinação é a junção da preposição a com os artigos e pronomes demonstrativos “o”, “os”, e com o advérbio “onde”.

Vou depois de ti, e ele vai depois de mim.

>Essas locuções prepositivas pedem uma forma especial dos pronomes eu e tu.

Todos foram servidos, fora eu.
Todos foram ao shopping, exceto tu.

Exceção: exceto e fora.

Fiquei fora de mim.

Se fora estiver seguido da preposição de, então será regular, ou seja, a preposição pedirá pronome oblíquo.

Em síntese:
A preposição é uma palavra invariável, que liga um termo dependente a um termo principal, estabelecendo, assim, uma relação entre ambos.

Ex.: A moto de uma roda.

Existem as preposições essenciais, que têm o valor somente de preposições.

Ex.: O livro está sobre a mesa.

Existem as preposições acidentais, que podem exercer o papel de preposição, mas, na verdade, são pertencentes a outras classes de palavras.

Ex.: Vestimo-nos conforme a moda e o tempo.

As locuções prepositivas são preposições compostas, formadas por advérbio ou locução adverbial e preposição, ou duas preposições juntas.


Ex.: Passei por entre as árvores.
Somos a favor do voto em branco.

Podemos unir uma preposição a artigos ou advérbios, fazendo a combinação, sem a perda de um fonema.

Aonde você vai?

Podemos unir uma preposição a artigos ou pronomes, fazendo a contração, com a perda de um fonema.

Ex.: A menina mora naquela casa.

Para que você possa entender melhor este assunto, assita:


Referências Bibliográficas

CAMPADELLI, S. Y.; SOUZA, J. B. Gramática do texto: texto da gramática. São Paulo: Saraiva, 1999. p. 243 – 245.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática: da língua portuguesa. 34 ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 1991. p. 228 – 231.
FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Língua e literatura. 5 ed. São Paulo: Editora Ática, 1985. p.232.
MAIA, João Domingues. Português. 10 ed. 1 imp. ? : Editora Ática, 2003. p. 306 e 307.
MARTOS, Cloder Rivas; MESQUITA, Roberto Melo. PAI processo auto-instrutivo: língua e literatura. São Paulo: Saraiva, 1979. p. 35 e 36.
NICOLA, J.; INFANTE, U. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 5 ed. São Paulo: Editora Scipione, 1991. p. 225 e 226.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições: com mais de 1700 exercícios. 3 ed. São Paulo: Editora Ática, 1985. p. 376.

ADVÉRBIO


v Logo depois, recomeçara a chover.

v Você compreendeu-me mal.
v Todos os maridos funcionam regularmente.

O advérbio é, fundamentalmente,
um modificador do verbo
(CINTRA, 2001)

v Esse é o procedimento menos adequado.

v ¾ Mas passei a noite mal! bem mal!

Modificar o verbo não é a única função do advérbio, os de intensidade e os de modo podem modificar também adjetivos e advérbios.

v Infelizmente, o Congresso não aprovou o projeto.

Em alguns casos, os advérbios podem se referir a uma oração inteira

SIM NÃO CERTAMENTE

PORVENTURA POSSIVELMENTE

ASSAZ BASTANTE DEMAIS MUITO

ABAIXO ALÉM ATRÁS ADIANTE

ASSIM BEM DEPRESSA MELHOR PIOR

AGORA AINDA AMANHÃ BREVE

NÃO

FIELMENTE LEVEMENTE ALEGREMENTE

v O navio chegou.
v O navio chegou ontem.


v Comeu e passou mal.
v Comeu demais e passou mal.

v Paulo jogou bem.
v Paulo jogou muito bem.

Os advérbios são classificados de acordo com as circunstâncias que expressam. Essa classificação varia de gramática para gramática. A NGB distingue as seguintes espécies:


v Advérbios de afirmação, de dúvida, de intensidade, de lugar, de modo, de negação e de tempo.

v Por que não vieste à festa?
Não sei por que não vieste à festa.

v Onde está o livro?
Ignoro onde está o livro.

v Como vais de saúde?
Dize-me como vais de saúde.

v Quando voltas aqui?
Quero saber quando voltas aqui.

Existem ainda os advérbios interrogativos, eles podem exprimir: Causa, lugar, modo e tempo.
Eles são usados tanto nas perguntas diretas como nas indiretas.

Com certeza sem dúvida por certo

de muito de pouco de todo

À direita ao lado por aqui por fora por ali

à toa ao contrário às claras em vão

De forma alguma de modo nenhum

à noite de dia de vez em quando

v De modo nenhum farei o que me pede.
NEGAÇÃO

v Estava à toa na vida, o meu amor me chamou...
MODO

v Sem dúvida ele estará por perto.
DÚVIDA E LUGAR

v De vez em quando ele nos visitava à noite.
TEMPO

CURIOSIDADE

Sem dúvida ele estará por perto.
Ele estará por perto, sem dúvida.
Existem locuções adverbiais que podem ser tanto de afirmação quanto de dúvida

As locuções adverbiais são conjuntos de duas ou mais palavras que têm valor de advérbio. Normalmente, são formadas por preposição e substantivo ou por preposição e advérbio.


v Sorrindo mais, obedeceu de novo.


Alguns gramáticos citam ainda as seguintes formações: Preposição + adjetivo.

v O cachimbo de água passou de mão em mão.
v Só de longe em longe se ouvia seus gritos.



E outras ainda mais complexas como a das frases acima


COLOCAÇÃO DOS ADVÉRBIOS

v Por que me escondeu um segredo tão grande?
v Muito apressado, correu até aqui.
v O teu pai está muito mal.

De regra, os advérbios que modificam um adjetivo, um particípio isolado, ou um outro advérbio colocam-se antes destes.

v A mãe e a irmã choravam tristemente.
Os advérbios de modo que modificam o verbo colocam-se normalmente depois dele.

v De manhã, acordei cedo.
Os de tempo e de lugar podem colocar-se antes ou depois do verbo.

v Então eles não eram amigos?
Os de negação antecedem sempre o verbo.

ADVÉRBIOS EM -MENTE

v Friamente, esplendidamente, sinceramente...


Os advérbios em –mente derivam-se dos adjetivos: à forma feminina(quando houver) dos adjetivos acrescenta-se o sufixo –mente.

v A água corria serena, calma e tranquilamente.
Quando numa frase dois ou mais advérbios em –mente modificam a mesma palavra, pode-se, para tornar mais leve o enunciado, juntar o sufixo apenas ao último deles.

v E chorava copiosamente, angustiadamente, e ninguém a ouvia.
Se, no entanto, a intenção é realçar as circunstâncias expressas pelos advérbios, costuma-se omitir a conjunção “e” e acrescentar o sufixo a cada um dos advérbios.

GRADAÇÃO DOS ADVÉRBIOS
ž O filho andava mais depressa que o pai.
Grau comparativo de superioridade


ž O filho andava tão depressa como o pai.
Grau comparativo de igualdade


ž O pai andava menos depressa do que o filho.
Grau comparativo de inferioridade

Grau comparativo de superioridade
Antepondo mais e pospondo que ou do que ao advérbio. (mais longe que, mais rapidamente que)

Grau comparativo de igualdade
Antepondo tão e pospondo como ou quanto ao advérbio.(tão longe quanto, tão rapidamente como)

Grau de comparação de inferioridade
Antepondo menos e pospondo que ou do que ao advérbio.(menos longe que, menos rapidamente que)

Grau comparativo de superioridade
Minha casa fica mais longe que a sua.
Grau comparativo de superioridade analítico
(Mais longe que, mais rapidamente que)

ž Sua casa é melhor que a minha
Grau comparativo de superioridade sintético
(Melhor que, pior que)




ž Fizeste bem mal, muito mal mesmo – repreendeu Elmira.
Grau superlativo analítico

ž Estou pouquíssimo interessada na sua história
Grau superlativo sintético

Grau superlativo absoluto sintético

É formado com o acréscimo de sufixo
Muitíssimo Pouquíssimo Rapidissimamente

Grau superlativo absoluto analítico

É formado com a ajuda de um advérbio indicador de excesso
Muito mal Bem mal Muito longe

Outras formas de comparativo e superlativo
ž Quem escreveu melhor? Quem escreveu bem no Brasil?
ž -E o professor não estaria aqui pior?
ž - o velho está cada vez pior.

Melhor pior podem ser COMPARATIVOS dos adjetivos bom e mau e, também, dos advérbios bem e mal. E são naturalmente invariáveis.


ž As paredes da sala estão mais bem pintadas que as dos quartos.
ž Não pode haver um projeto mais mal executado do que o seu.
ž As paredes das salas estão pintadas melhor que as dos quartos.

Observação: quando houver a posposição do advérbio, só será utilizadas as formas sintéticas do comparativo.

ž - Dom Juan, quando menos pensava, lá se foi para as profundas do infernos. ( Artur Azevedo, CFM, 9.)
ž Imaginas que Solange tem um tipo encantador, que a trata muitíssimo bem.
ž O certo é que tinha em mente gastar o menos possível com o festa.
ž Esse tipo de chapéu, pouquíssimo usado entre os homens.

Muito e pouco, quando são adverbios, têm como COMPARATIVOS mais e menos, e como SUPERLATIVOS o mais/ muitíssimo e o menos/ pouquíssimo.

O SUPERLATIVO INTENSIVO
O administrador ia o mais depressa possível.

Foi pedido para que os tirasse daquele lugar o mais cedo possível.

Desejo sair daqui o mais cedo que puder.

O superlativo intensivo, é denotador dos limites da possibilidade, forma-se antepondo o mais ou o menos ao advérbio e pospondo a palavra possível ou uma expressão de sentido equivalente.

DIMINUTIVO COM VALOR SUPERLATIVO
ž Vem cedinho, vem logo que anoiteça.
ž - Só faltaram os mapas de Marte, diz baixinho.

É comum na linguagem coloquial o advérbio assumir uma forma diminutiva (com sufixos –inho e –zinho), que tem valor de superlativo.

Aqui, aí, ali, lá, hoje, amanhã, diariamente, anualmente e formações semelhantes.
Estes advérbios não se flexionam em grau.

Palavras denotativas:

Algumas palavras, por vezes enquadradas impropriamente entre os advérbios, passaram a ter, com a Nomenclatura Gramatical Brasileira, classificação à parte, mas sem nome especial. Essas palavras denotam inclusão, exclusão, designação, realce, retificação e situação.

ž Inclusão: até, inclusive, mesmo, também.
Tudo na vida engana, até a glória.

ž Exclusão: apenas, salvo, senão, só, somente.
Da família ela duas subsistiam.

ž Designação: eis.
Eis o dia, eis o sol...

ž Realce: cá, lá, é que, só.
Eu tenho mais medo do sol do que dos leões

ž Retificação: aliás ou antes, isto é, ou melhor.
De repente nasci, isto é, senti necessidade de escrever.

ž Situação: afinal, agora, então, mas.
Afinal, ela não tem culpa disso.

Observação
Essas palavras denotativas, não podem ser incluídas na listas dos advérbios , porque não modificam o verbo, nem o adjetivo, nem outro advérbio. Para fazer a classificação destas palavras, convém dizer que são: palavra ou locução denotadora de exclusão, realce, de retificação...

Para que você possa entender melhor este assunto, assita:

Bibliografia
ž BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37°ed.rev. E ampl.Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
ž CEGALLA, Domingos Paschoal.Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.48°ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.
ž CINTRA, F.L. CUNHA, C.Nova Gramática do Português Contemporâneo.4°ed.Rio de Janeiro: Leixikon Editora Digital,2007.
ž CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003.

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