Blog da Marlizinha

domingo, 29 de agosto de 2010





























Atividades retiradas do blog de Josy Elias... muito interessantes para as séries iniciais.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010



http://www.designverb.com



SUGESTÕES:

1- Leitura das imagens:

  • Época representada;
  • Objetivo do desenho;
  • Descrição das personagens;
2- Criar um desenho da evolução do homem com o tema ecologia, efeito estufa ou outro;

3- Pesquisar teorias sobre a evolução do homem.

domingo, 8 de agosto de 2010

ONOMATOPEIAS E PALAVRAS ONOMATOPAICAS

1. Diz quais são os sons imitados pelas seguintes onomatopeias:

lizzie_maguire020 (1)

a) «ão-ão» __________________

b) «cararacá»________________

c) «bum» ___________________

d) «bumba» ________________

e) «tique-taque» ____________

f) «tlintlim»_________________

2. Indica os verbos, os nomes e os adjectivos formados a partir das seguintes palavras onomatopaicas:

a) bafo ________________ (verbo)

b) gargalhar ________________ (nome)

c) ribombar ________________ (adjectivo)

d) bambo ________________ ( verbo)

e) gago ________________ (verbo)

f) garganta ________________ (verbo)

g) rufo ________________ ( verbo)

h) rezingar________________ (adjectivo)

i) tomar ________________ (nome)

Correcção:

1.

a) a voz do cão

b) a voz da galinha

c) o som de um tiro ou pancada

d) o som de uma pancada ou de uma queda

e) o som do relógio

f) o som da campainha

2.

a) bafejar

b) gargalhada

c) ribombante

d) bambolear

e) gaguejar

f) gargantear

g) rufar

h) rezingão

i) tombo


Little boy putting egg in nestSEI UM NINHO!

Comiam todos o caldo, recolhidos e calados, quando o menino disse:
- Sei um ninho!
A mãe levantou para ele os olhos negros, a interrogar. O pai, esse, nem ouviu. Mas o pequeno, ou para responder à Mãe ou para acordar o Pai, repetiu:
- Sei um ninho!
O Velho ergueu finalmente as pálpebras, e ficou atento também.
A criança, então, um tudo-nada excitada, contou. Contou que à tarde, na altura em que regressava a casa com a ovelha, vira sair um pintassilgo de dentro de um grande cedro.
A mãe bebia as palavras do filho.
Mas o menino continuou. O cedro era enorme, muito grosso e muito alto. A subida levou tempo. Firmava primeiro os braços; e só então as pernas avançavam até onde podiam.
Nem o Pai nem a Mãe diziam nada. Deixavam, apavorados, mudos, que o pequeno chegasse ao cimo. O ninho só tinha um ovo. Depois de pegar no ovo, de contente dera-lhe um beijo. E ao simples calor da sua boca, a casca estalara ao meio e nascera lá de dentro um pintassilgo depenadinho.
E o menino contava esta maravilha com a sua inocência costumada. Por fim pôs amorosamente o passarinho entre a penugem da cama e desceu.
E agora, um nada comprometido, mas cheio de felicidade, sabia um ninho!

Miguel Torga - Contos (adaptado)

1. "Sei um ninho!"
Regista, a partir das palavras que se seguem, o que significa esta frase repetida.
a) satisfação
b) vaidade
c) decepção
d) ansiedade
e) surpresa
f) informação
g) segredo

1.1. Justifica a tua resposta.

2. Quem diz a frase? A quem é dita?

2.1. Qual a reacção que provoca nos dois ouvintes? Com frases extraídas do texto justifica a tua resposta.

3. Como se deu a descoberta do ninho?

4. Que sentimento domina as personagens durante a narração do menino?

5. Faz o levantamento das expressões que caracterizam psicologicamente o menino.

6. Repara na forma como a autor se refere à personagem principal: o menino ( três vezes); o pequeno ( duas vezes); a criança ( uma vez).

6.1. Como explicas esta forma de tratamento?
6.2. Qual te parece mais expressiva?
6.3. Procura justificar o seu emprego quanto ao número de vezes que aparece.

II

1. " A Mãe levantou para ele os olhos negros, a interrogar"

1.1. Classifica morfologicamente e de forma completa as palavras que se apresentam a negrito na frase.

2 . Classifica quanto ao processo de formação as seguintes palavras:

a) Apavorar
b) Pavoroso
c) Pavor
d) Pavorosamente

III
Depois de leres atentamente o texto escreve um pequeno texto onde apresentes qual seria o teu comportamento numa situação idêntica.

1. Lê seguinte texto:

UMA ESTRANHA CIDADE


Lisboa é uma capital remendada por quem não sabe, e a que só o sol confere urna certa mediocridade aceitável. Sem ele o dia a dia seria menos atraente. Não por causa do seu tecido velho, ou melhor, antigo, e até agradável, e até bonito, às vezes, mas dos remendos de pano novo em folha, grosso, agressivo, luxuoso mas, mais frequentemente, novo rico. Vamos por uma rua fora, uma rua de sempre, desbotada, sensata e lá está ele, o remendo cheio de cores novas, de vidraças enormes, de escritórios e empresas, de porta majestosa com porteiro fardado e plantas verdes.
Às vezes acontece passarmos por uma rua onde não passávamos há um, há dois anos, e onde havia um bonito prédio antigo, com loja, com gato à janela, com varanda florida, e já não há prédio, só remendo gritante, violento, deserto à noite.
É uma estranha cidade, Lisboa, e, por este andar, um dia, lá adiante, o Castelo dos mouros e os Jerónimos e a Torre de Belém serão nela coisas anacrónicas e talvez, quem sabe, consideradas ladras de espaço útil. Eis-nos, pois, numa cidade remendada que vai expulsando de si os habitantes antigos e que expulsará mais tarde outros habitantes que serão antigos, e outros e outros, até à perfeição. Talvez venha a ser um dia, se a bomba ou o míssil o consentirem, a primeira capital sem moradores deste mundo.

MARIA JUDITE DE CARVALHO, Crónica
1.1 A partir do texto, forma um campo lexical relativo a cidade, e outro que com ele esteja relacionado.

1.2 Os campos lexicais que formaste são, simultaneamente, famílias de palavras? Justifica.

2. “Lisboa é uma capital remendada”.

2.1. Escreve urna frase onde insiras uma palavra homónima da palavra sublinhada na frase.

2.2. Porque é que estas duas palavras são homónima e não polissémicas?

3. “ a que só o sol confere uma certa mediocridade aceitável.”

3.1. Escreve urna frase em que dês à palavra sublinhada um novo sentido.

3.2 Qual a relação entre estas duas palavras?

3.3. Completa a frase:
Estas duas frases pertencem ao mesmo campo _________________________.

4. A autora do texto faz um relato irónico da cidade de Lisboa, recorrendo a urna linguagem figurada, plena de conotações.

4.1. Retira do texto duas expressões com sentido conotativo.

4.2. Escreve duas novas frases em que as expressões que retiraste do texto apresentem o seu sentido denotativo.

5. Encontra sinónimos e antónimos para as seguintes palavras, tendo sempre em consideração o contexto em que estão inseridas. (Se for necessário consulta um dicionário)

. mediocridade (linha 2)

. estranha (linhal 1)

. consentirem (linhal 6)

6. Encontra um hiperónimo para cada urna das seguintes palavras.

. Lisboa (linha l)

. porteiro (linha 7)

. prédio (linha 9)

6.1. A partir dos hiperónirnos encontrados na questão anterior, forma conjuntos de hipónimos com eles relacionados.





Tópicos de Resolução

1.1 Campo lexical de cidade: Lisboa, capital, rua, vidraças, escritórios, prédio, loja, janela, varanda, espaço, habitantes...

Campo lexical de habitação: vidraças, porta, janela, varanda, prédios, habitantes…
1.2. Não, apenas a palavra habitantes é da mesma família da palavra habitação. Não são famílias de palavras porque não partem da mesma palavra primitiva, não possuem o mesmo radical.

2.1. Aquela empresa tem muito capital para investir.

2.2. Estas duas palavras são homónimas, pois resultam de dois significantes com significados diferentes, são duas palavras totalmente distintas. Só seriam polissémicas se tivessem partido do mesmo significante.

3.1. És o sol da minha vida!

3.2. São palavras polissémicas.

3.3.semântico.

4.1 “Lisboa é uma capital remendada...” (linha 1)
“Não por causa do seu tecido velho (linha 2,3)

4.2 A camisa já estava remendada.
Comprei um tecido velho na feira da ladra.

5. banalidade, vulgaridade/ excepcionalidade
anormal, esquisita/ normal, vulgar
permitirem/ impedirem

6. Capital
Profissão
Construção

6.1. Capital: Lisboa, Paris, Londres, Madrid...
Profissão: pedreiro, médico, professor, contabilista...
Construção: pontes, edifícios, monumentos...


O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá


Leia com atenção o texto que se segue:O-Gato-Malhado-e-a-Andorinha-Sinha

Quando a Primavera chegou, vestida de luz, de cores e de alegria, olorosa de perfumes sutis, desabrochando as flores e vestindo as árvores de roupagens verdes, o Gato Malhado estirou os braços e abriu os olhos pardos, olhos feios e maus. Feios e maus, na opinião geral. Aliás, diziam que não apenas os olhos do Gato Malhado reflectiam maldade, e sim, todo o corpanzil forte e ágil, de riscas amarelas e negras. Tratava-se de um gato de meia-idade, já distante da primeira juventude, quando amara correr por entre as árvores, vagabundear nos telhados, miando à lua cheia canções de amor, certamente picarescas e debochadas. Ninguém podia imaginá-lo entoando canções românticas, sentimentais.

Naquelas redondezas não existia criatura mais egoísta e solitária. Não mantinha relações de amizade com os vizinhos e quase nunca respondia aos raros cumprimentos que, por medo e não por gentileza alguns passantes lhe dirigiam. Resmungava de mau humor e voltava a fechar os olhos como se lhe desagradasse todo o espectáculo em redor.

Era, no entanto, um belo espectáculo, a vida em torno, agitada ou mansa. Botões nasciam perfumados e desabrochavam em flores radiosas, pássaros voavam entre trinados alegres (...)

Do Gato Malhado ninguém se aproximava. As flores fechavam-se se ele vinha em sua direcção: dizem que certa vez derrubara, com uma patada, um tímido lírio branco pelo qual se haviam enamorado todas as rosas. Não apresentavam provas mas quem punha em dúvida a ruindade do gatarraz? Os pássaros ganhavam altura ao voar nas imediações do esconso onde ele dormia. Murmuravam inclusive ter sido o Gato Malhado o malvado que roubara o pequeno Sabiá, do seu ninho de ramos. (…) Provas não existiam, mas que outro teria sido? Bastava olhar a cara do bichano para localizar o assassino. Bicho feio aquele. (…)

Assim vivia ele quando a Primavera entrou pelo parque adentro, num espalhafato de cores, de aromas de melodias. Cores alegres, aromas de entontecer, sonoras melodias. (…)

I A Andorinha Sinhá, além de bela, era um pouco louca. Louquinha, fica-lhe melhor. Apesar de ainda frequentar a escola dos pássaros – onde o Papagaio ditava a cátedra de religião – tão jovem que os respeitáveis pais não a deixavam sair à noite sozinha com os seus admiradores, mas já era metida a independente, orgulhando-se de manter boas relações com toda a gente do parque. Amiga das flores e das árvores, dos patos e das galinhas, dos cães e das pedras, dos pombos e do lago. Com todos ela conversava, um arzinho suficiente, sem se dar conta das paixões que ia espalhando ao passar. (…)

Apesar de todas essas relações e admirações, uma sombra anuviava a vida da Andorinha Sinhá, razão de ser deste atrasado capítulo inicial, pois a sombra era exactamente o Gato Malhado. Ou melhor: o fato dela nunca ter conseguido conversar com o Gato. Aquele sujeito caladão, orgulhoso e metido a besta, bulia-lhe com os nervos. Habituara-se a vir espiá-lo quando ele dormia ou esquentava sol sobre a grama. Escondida no ramo de uma árvore, mirava-o durante horas perdidas, cismando nas razões por que o feioso não mantinha relações com ninguém. Ouvia falar mal dele mas fitava o seu nariz róseo, de grandes bigodes, e – ninguém sabe por que – duvidava da veracidade das histórias. Assim são as andorinhas, o que se pode fazer? Não há forma de fazê-las compreender a verdade mais rudimentar, a mais provada e conhecida, se elas se metem a duvidar. São cabeçudas e se deixam guiar pelo coração.

O Gato Malhado era a sombra na vida clara e tranquila da Andorinha Sinhá. Por vezes estava cantando uma das lindas canções que aprendera com o Rouxinol, e, de súbito, parava porque via (às vezes adivinhava) o grande corpo do Gato que passava em caminho do seu canto predilecto. Ia então pelos ares, seguindo-o devagar e, em certa tarde, divertiu-se muito a atirar-lhe gravetos secos sobre o dorso. O Gato dormia, ela estava bem escondida entre as folhas da jaqueira, rindo a cada graveto que acertava nas costas do Gato, levando o preguiçoso a abrir um olho e mirar em torno. Mas logo o cerrava, pensando tratar-se de alguma brincadeira idiota do Vento.

JORGE AMADO, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma História de Amor

Depois de leres atentamente o excerto de “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, responde com clareza e correcção às questões que te são colocadas.

  1. A partir das informações que o texto te fornece, é possível caracterizar as personagens.

1.1 Caracteriza-as no aspecto físico.

1.2 Indica, agora, as suas características psicológicas.

1.3 Identifica o sentimento que se começa a esboçar neste excerto e que irá acabar por nascer entre as duas personagens.

  1. Faz o levantamento das histórias contadas acerca do passado do Gato Malhado e que lhe conferiram a fama de “assassino”.

2.1 Poderemos acreditar totalmente na veracidade dessas histórias? Porquê?

2.2 Atenta nas seguintes expressões: “gatarraz”; “cara do bichano”; “Bicho feio aquele” (2º parágrafo). Terão as características físicas do Gato Malhado e o seu modo de vida influenciado a produção dessas histórias? Como?

  1. O espaço em que decorre a acção dá indícios da estação primaveril. Justifica a tua resposta com expressões do texto.

3.1 Diz qual o recurso estilístico mais utilizado nesta apresentação.

4. Atenta na seguinte passagem:Assim são as andorinhas, o que se pode fazer? Não há forma de fazê-las compreender a verdade mais rudimentar, a mais provada e conhecida, se elas se metem a duvidar. São cabeçudas e se deixam guiar pelo coração.”

4.1 Classifica o narrador quanto à posição, justificando por palavras tuas.

5. Assinala com X, como verdadeira (V) ou falsa (F), cada uma das afirmações, de acordo com a obra O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado.

AFIRMAÇÕES

V

F

1. Jorge Amado escreveu “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” em Londres.

2. As ilustrações de Carybé fizeram com que o escritor publicasse a obra.

3. A história começa com a expressão “Era uma vez…”.

4. No Gato Malhado... conta-se o amor impossível entre um gato e uma ave, inimigos por natureza.

5. O espaço físico da história é um jardim zoológico.

6. A Manhã é uma funcionária madrugadora e trabalhadora.

7. O Gato Malhado foi acusado, injustamente, de vários crimes

8. A palavra pilhéria no português-padrão do Brasil significa piada.

9. O Vento contou à Manhã a história de amor.

10. O primeiro encontro entre o Gato e a Andorinha aconteceu na estação do Verão.

11. Durante a Primavera, o Gato e a Andorinha passearam-se pelo parque.

12. Na estação do Verão, o Gato pediu a Andorinha subitamente em casamento.

13. Os protagonistas deste conto são três.

14. A Vaca Mocha tinha uma grande estima pelo Gato Malhado.

15. A Vaca Mocha falava espanhol e português.

16. O Gato Malhado e a Andorinha passeiam juntos enquanto as outras personagens

condenam o amor impossível.

17. A narração identifica-se porque os verbos estão no pretérito imperfeito.

GRUPO II

1. Assinala com X a resposta correcta.

1.1 “A Andorinha Sinhá, além de bela, era um pouco louca”.

Nesta frase, a expressão destacada desempenha a função de:

a ) atributo _____

b) complemento circunstancial de modo _____

c) nome predicativo do sujeito _____

1.2 Na frase (…)“Certa vez derrubara, com uma patada, um tímido lírio branco (…)”, estão presentes as seguintes funções sintácticas:

a) C.C. de Tempo + Sujeito Inexistente+ Predicado+ Complemento Directo+ Atributo+ C. C. de Modo______

b) Sujeito Subentendido+ Predicado+ C.C. de Modo+ C.C. de Tempo+ Complemento Directo+ Atributo_____

c) C. C. de Lugar+ Sujeito Subentendido+ Predicado+ C.C. de Modo+ Complemento Directo_____

2. Passa para a forma passiva a seguinte frase.

2.1 O Gato Malhado salvou o pássaro de morrer afogado.

3. Classifica morfologicamente as seis palavras sublinhadas no excerto .

4. Reescreve a frase, de forma a alterares a forma verbal para os tempos e modos solicitados:

No ramo de uma árvore, a Andorinha fitava o Gato Malhado.

a) Pretérito Perfeito Composto do Indicativo : No ramo…….

b) Condicional Composto : No ramo teria fitado….

c) Presente do Conjuntivo ( Começa a frase por “Espero que”) Espero que ……

d) Pretérito Mais-que perfeito do Indicativo : No ramo ……

e) Pretérito Imperfeito do Conjuntivo (Começa a frase por “Se”) No ramo ….

f) Futuro do Conjuntivo (Começa a frase por “Quando” ) Quando

g) Futuro Composto do Conjuntivo (Começa a frase por “Quando”) Quando ….

5. Assinala com X, como verdadeira (V) ou falsa (F), cada uma das afirmações, recordando tudo o que aprendeste sobre as relações semânticas das palavras.

AFIRMAÇÕES

V

F

a) Antónimo significa um vocábulo com sentido oposto ao de outro, opondo-se no seu significado.

b) As palavras hiperónimas designam os elementos contidos em determinada espécie.

c) Por polissemia entende-se os vários significados que se podem atribuir a uma mesma palavra.

d) A conotação é o significado primeiro (objectivo) de uma palavra, enquanto que a denotação é o segundo sentido (subjectivo) atribuído a uma palavra.

e) A palavra «pôr» é acentuada para não se confundir com a sua homófona, a preposição «por».

f) As palavras mobiliário e vertebrados podem ser hiperónimas.

g) As palavras aprender/apreender; descrição/discrição; emigrante/imigrante, eminente/iminente e cumprimento/comprimento são homófonas.

Preposições

SUBSTANTIVOS - 5ª série / 6º ano









ADVÉRBIOS - 6ª série / 7º ano






Fonte:
http: criatividadepedagogica.blogspot.com/

Macetes para fixar conteúdos

Crase
Regra de crases: Para cantar com o ritmo Jingle Bells:
"Se vou 'a', volto 'da', crase haverá,
Se vou 'a', volto 'de', crase para quê?"
(colaboração de: Miriam Camila Garcia de Lima)



No ritmo de TEREZINHA DE JESUS
Cara a cara
não tem crase
isto é fácil de guardar
com palavra repetida
não se deve "crasear"
II
Não se deve usar a crase
em casos especiais
com palavras masculinas
ou pronomes pessoais
III
Dona, senhora, senhorita
fazem caso genial
assanhadas vem e aceitam
o artigo é fatal
IV
Nome próprio masculino
uma crase aceitará
se com moda ou maneira
antes eu puder falar
V
Casa própria, a do falante
me rejeita o artigo
e se isso acontece
"crasear" eu não consigo
VI
Se há um complemento
e é nominal
é só ter o feminino
e praticar normal
VII
Objeto, indireto
faz um caso decisivo
se ainda vem tasendo
qualquer termo feminino



Conjunções e Locuções - Conjuntivas Subordinativas
São elas: Concessivas, Condicionais, Comparativas, Causais, Conformativas, Consecutivas, Temporais, Proporcionais, Finais e Integrantes.
Macete: CoCoCom CaCoCo TemProFinIn



Música para saber os porquês, no ritmo de PRAÇA
Hoje eu acordei com vontade de escrever
olhei atentamente os quatro ipos de porque
junto, separado, com acento ou sem acento
esse é o porque que eu não agüento
é separado para pergunta
e com acento somente no final
será juntinho para resposta
e com acento pra motivo real
(Colaboração de : Gabriela Cabrera)



FONTE:
http://www.vestibular1.com.br/turbinando