Receitas diferentes
TORTA DE BOM ALUNO
Ingredientes:
- 2 xc de atenção
- 1 1/2 colher (de sopa) de interesse
- 6 colheres (de chá) de inteligência
- 1 litro de paciência
- 2 garrafas de consciência
- 2 1/2 litro de memória
Modo de preparo:
Misture a atenção, a paciência e a consciência na batedeira e reserve. Essa mistura será a parte inferior da torta.
Agora, misture a memória e a inteligência no liquidificador e coloque em cima da parte inferior.
Coloque em uma assadeira e leve ao forno por 4 horas e meia.
Cada porção vale por 6 aulas de 45 minutos.
RECEITA DE MODA
Ingredientes:
- 1 vestido de flores;
- 2 rasteiras;
- 2 brincos de argola;
- pulseiras;
- 1 bolsa da Kipling
Modo de preparo:
Garotas lindas
nesse verão usam
vestido de flores
com sandálias rasteiras
brincos de argolas
pulseiras
e uma bolsa Kipling.
RECEITA DO BOLETIM PERFEITO
Ingredientes:
- 3 kg de Livros;
- 5 litros de Leitura;
- 8 horas de Estudos;
- 1 agenda com os assuntos e dias das provas.
Modo de preparo:
Assim que o professor marcar o dia da prova, comece a estudar.
Leve a agenda e os livros que contém os assuntos da prova para um lugar isolado, tranquilo e silencioso (pode ser no colégio ou na sua casa). Leia na agenda o primeiro assunto e comece a estudá-lo; em seguida, estude os outros assuntos, um de cada vez.
Faça isso, diariamente, até chegar o dia da prova. Se achar alguma dúvida, tire-a com o professor o mais rápido possível.
Se fizer isso com todas as provas que ocorrerem, seu boletim ficará cheio de notas altas!
Tempo de preparo:
No mínimo, 7 dias antes da prova.
Rendimento:
Eterno. É só querer usá-la, que ela nunca acaba.
Receita da felicidade
Ingredientes:
1 xícara de serenidade
3 colheres de sopa de paciência
2 xícaras de caridade
4 colheres de compreensão
1 dose de respeito
a mesma medida de tolerância
1 dúzia de amor
1/2 litro de carinho
3 copos de alegria
1 kl. de fé
2 kls. de pensamento positivo
1 pitada de inteligência
e muita humildade para semear.
Preparo:
Misture tudo, coloque dentro do seu coração aquecido para
aproximadamente tempo infinito.
Rendimento:
Para todos que buscam a felicidade.
_ E agora?
- Encare a realidade... Fomos extinguidos. Sem direito de argüir...
- Arguir, você quer dizer...
_ E o “U”... Aquele falso!
_ Ele não tem culpa.
_ Mas poderia ter feito alguma coisa por nós.
_ O que faria?
_ Não sei, mas sempre dependeu de nós pra ter voz...
_ Pois é parceiro, agora não depende mais...
_ Não vou agüentar.
_ Aguentar, você quer dizer?
_ Não sei como você pode ficar tão tranqüilo.
_ Tranquilo?
_ Para com isso!
_ Desculpe... Só quero te ajudar esquecer.
_ Como? Acho que você é que tem que cair na real. Não existimos mais! Somos dois defuntos conversando!
_ Calma, amigo. Podemos ser reaproveitados; reciclados. Tá na moda.
_ Não dá! Um pontinho é alguma coisa, três juntos também... Mas dois pontinhos não são nada!
_ É verdade. Por que não acabaram com aquele três-pontos?! Vivem deixando as coisas no ar.
_ Politicagem, essas coisas...
_ Espera aí; e se eu subisse em cima de você?! É isso! Poderemos ser um belo e atraente Dois-Pontos!
_ Nem pensar! Você sabe que um ponto em cima do outro é sempre oportunidade pra alguém falar.
_ Deixe que falem.
_ Já estou imaginando: olha lá! Aquele não era o Trema? Que degradação! Que vergonha!
_ Não liga. O mundo está mudando. O importante é estar feliz.
_ Tá. Mas por que não eu em cima de você?
_ Pode ser. A gente reveza.
_ Não! Prefiro ser um delinqüente.
_ Delinquente! Delinquente!
_ schif...rschif...
_ Você tá chorando!?
_ Me deixa!
_ É isso! Tive uma idéia!
_ Desiste.
_ Você que me deu essa idéia!
_ Ahnn?
_ A gente "se deixa" por um pouco. Procuramos outro Trema e propomos uma saída para ambos os quatro.
_ Não to entendendo.
_ Veja: dois Tremas juntos podem dar num Ponto-Final e uma Reticências!
_ É mas...
_ Mas o que?
_ Um ficaria só.
_ Sim, mas decidido e assertivo como um Ponto-Final! Um Ponto-Final não tem crises!
Não sei não...
_ Está bem! Eu fico sozinho e você vira uma reticência junto com os outros.
schif...rschif...
_ O que foi?
_ Você é tão frio...
_ Estou buscando uma sobrevida pra nós, só isso.
_ Aquele “U” traidor!
_ Esquece cara!
_ Não me conformo.
_ Olha... De repente você pode conhecer uma vírgula interessante e subir nela, com o seu consentimento é claro.
_ E me tornar um ponto-e-virgula?! Quem liga para um ponto-e-virgula?
Pelo menos ele existe... E quem liga para um Trema velho, inútil e resmungando pelos cantos?
_ Vou iniciar um levante com outros Tremas!
_ Tá, e daí?! Sem o “U” vocês são manchinhas no papel. Cocozinhos da impressora. O cara simplesmente amassa a folha e imprime outra.
_ Arrumamos um líder eloqüente...
_ Sim, arrumam um líder ELOQUENTE e ficam em frente da casa da Ortografia gritando: “Tremas! unidos! Jamais serão vencidos!
_ É e daí?!
_ A Ortografia vai achar engraçado. Um monte de pontinhos juntos é só uma textura e logo virão os tiros de bala de borracha para apagar todos vocês.
_ Podemos formar Tremas kamikazes e espatifá-los em cima dos textos!
_ Tá, mas aonde vocês vão achar esses mártires? Coragem nunca foi virtude dos Tremas... O nome já diz: Trema. Tremerão de medo, e mesmo se acharem algum louco, tremerá tanto que cairá fora do texto e do contexto.
_ Vou me matar.
_ Morto você já está... Você quer dizer, se apagar? Se deletar?
_ É.
_ Ninguém vai ligar...
_ Nem você?
_ Não é isso! Estou dizendo que ninguém vai ligar os fatos, que você se deletou pela causa dos Tremas.
_ Tudo bem. Não me importa. Quero me apagar por mim mesmo. Vai ver se eu não tenho coragem...
_ Tive outra idéia!
_ Nem vem!
_ É sério. Lembra daquele cara que conhecemos num texto alemão?
Müller?
_ Isso! O bilíngüe!
_ Que que tem?
_ Podemos ir para lá com ele!
_ Como?
_ Entramos num texto e negociamos com uma mulher...
_ Uma mulher? Que tem a ver?
_ Procuraremos até encontrar uma que já não queira mais ser mulher com “h”...
_ Mulher com “h”?
_ Sim! Aí substituímos o “h” por mais um “l” e pronto! Temos um Müller para fugirmos, nós três!
_ schif...rschif... Você é demais. Eu te amo!
_ Vem, vamos achar nossa salvadora e brindar esse nosso último texto nessas terras!
_ schif...rschif...
Cai o pano.
Receita da felicidade
Ingredientes:
1 xícara de serenidade
3 colheres de sopa de paciência
2 xícaras de caridade
4 colheres de compreensão
1 dose de respeito
a mesma medida de tolerância
1 dúzia de amor
1/2 litro de carinho
3 copos de alegria
1 kl. de fé
2 kls. de pensamento positivo
1 pitada de inteligência
e muita humildade para semear.
Preparo:
Misture tudo, coloque dentro do seu coração aquecido para
aproximadamente tempo infinito.
Rendimento:
Para todos que buscam a felicidade.
Coitado do trema!!!!
- Encare a realidade... Fomos extinguidos. Sem direito de argüir...
- Arguir, você quer dizer...
_ E o “U”... Aquele falso!
_ Ele não tem culpa.
_ Mas poderia ter feito alguma coisa por nós.
_ O que faria?
_ Não sei, mas sempre dependeu de nós pra ter voz...
_ Pois é parceiro, agora não depende mais...
_ Não vou agüentar.
_ Aguentar, você quer dizer?
_ Não sei como você pode ficar tão tranqüilo.
_ Tranquilo?
_ Para com isso!
_ Desculpe... Só quero te ajudar esquecer.
_ Como? Acho que você é que tem que cair na real. Não existimos mais! Somos dois defuntos conversando!
_ Calma, amigo. Podemos ser reaproveitados; reciclados. Tá na moda.
_ Não dá! Um pontinho é alguma coisa, três juntos também... Mas dois pontinhos não são nada!
_ É verdade. Por que não acabaram com aquele três-pontos?! Vivem deixando as coisas no ar.
_ Politicagem, essas coisas...
_ Espera aí; e se eu subisse em cima de você?! É isso! Poderemos ser um belo e atraente Dois-Pontos!
_ Nem pensar! Você sabe que um ponto em cima do outro é sempre oportunidade pra alguém falar.
_ Deixe que falem.
_ Já estou imaginando: olha lá! Aquele não era o Trema? Que degradação! Que vergonha!
_ Não liga. O mundo está mudando. O importante é estar feliz.
_ Tá. Mas por que não eu em cima de você?
_ Pode ser. A gente reveza.
_ Não! Prefiro ser um delinqüente.
_ Delinquente! Delinquente!
_ schif...rschif...
_ Você tá chorando!?
_ Me deixa!
_ É isso! Tive uma idéia!
_ Desiste.
_ Você que me deu essa idéia!
_ Ahnn?
_ A gente "se deixa" por um pouco. Procuramos outro Trema e propomos uma saída para ambos os quatro.
_ Não to entendendo.
_ Veja: dois Tremas juntos podem dar num Ponto-Final e uma Reticências!
_ É mas...
_ Mas o que?
_ Um ficaria só.
_ Sim, mas decidido e assertivo como um Ponto-Final! Um Ponto-Final não tem crises!
Não sei não...
_ Está bem! Eu fico sozinho e você vira uma reticência junto com os outros.
schif...rschif...
_ O que foi?
_ Você é tão frio...
_ Estou buscando uma sobrevida pra nós, só isso.
_ Aquele “U” traidor!
_ Esquece cara!
_ Não me conformo.
_ Olha... De repente você pode conhecer uma vírgula interessante e subir nela, com o seu consentimento é claro.
_ E me tornar um ponto-e-virgula?! Quem liga para um ponto-e-virgula?
Pelo menos ele existe... E quem liga para um Trema velho, inútil e resmungando pelos cantos?
_ Vou iniciar um levante com outros Tremas!
_ Tá, e daí?! Sem o “U” vocês são manchinhas no papel. Cocozinhos da impressora. O cara simplesmente amassa a folha e imprime outra.
_ Arrumamos um líder eloqüente...
_ Sim, arrumam um líder ELOQUENTE e ficam em frente da casa da Ortografia gritando: “Tremas! unidos! Jamais serão vencidos!
_ É e daí?!
_ A Ortografia vai achar engraçado. Um monte de pontinhos juntos é só uma textura e logo virão os tiros de bala de borracha para apagar todos vocês.
_ Podemos formar Tremas kamikazes e espatifá-los em cima dos textos!
_ Tá, mas aonde vocês vão achar esses mártires? Coragem nunca foi virtude dos Tremas... O nome já diz: Trema. Tremerão de medo, e mesmo se acharem algum louco, tremerá tanto que cairá fora do texto e do contexto.
_ Vou me matar.
_ Morto você já está... Você quer dizer, se apagar? Se deletar?
_ É.
_ Ninguém vai ligar...
_ Nem você?
_ Não é isso! Estou dizendo que ninguém vai ligar os fatos, que você se deletou pela causa dos Tremas.
_ Tudo bem. Não me importa. Quero me apagar por mim mesmo. Vai ver se eu não tenho coragem...
_ Tive outra idéia!
_ Nem vem!
_ É sério. Lembra daquele cara que conhecemos num texto alemão?
Müller?
_ Isso! O bilíngüe!
_ Que que tem?
_ Podemos ir para lá com ele!
_ Como?
_ Entramos num texto e negociamos com uma mulher...
_ Uma mulher? Que tem a ver?
_ Procuraremos até encontrar uma que já não queira mais ser mulher com “h”...
_ Mulher com “h”?
_ Sim! Aí substituímos o “h” por mais um “l” e pronto! Temos um Müller para fugirmos, nós três!
_ schif...rschif... Você é demais. Eu te amo!
_ Vem, vamos achar nossa salvadora e brindar esse nosso último texto nessas terras!
_ schif...rschif...
Cai o pano.
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